Guadalupe promove oficinas Psicopedagógicas em alusão ao "Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo"

A data de 02 de abril marca o Dia Mundial da Conscientização do Autismo instituído em 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU) e corroborado pelo Brasil no ano seguinte, com a Lei 13.652/2018. O dia pretende estimular a compreensão sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e os direitos das pessoas autistas, reduzindo a discriminação e o preconceito.  Com isso a Prefeitura de Guadalupe, por meio da Equipe Multidisciplinar da Secretaria Municipal de Educação, comemorou a data com a realização de oficinas Psicopedagógicas em alusão ao “Dia Mundial de Conscientização Sobre o Autismo”.


O evento contou com a presença do Prefeito Jesse James, vice-prefeita Hélvia Almeida, secretárias Amanda Sousa, Jocilene Miranda, Bruna Costa, Any Carolyne, vereadores João Martins e Domingos Martins, diretores, coordenadores, auxiliares de classe da Rede Municipal de Educação Grupo Desbravadores e a equipe Multidisciplinar:

TICELI ZANIN – COORDENADORA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA.

MISSIANE BARBOSA – PSICOPEDAGOGA.

MÔNICA CABRAL – ASSISTENTE SOCIAL.

ANICÁSIA ROCHA – PSICÓLOGA.

Foram realizadas as entregas dos cordões identificadores de pessoas com autismo, que foram orientadas a adquirirem as carteiras na secretaria de Desenvolvimento Social.

Os convidados tiveram a oportunidade de compartilhar suas experiências, conhecimentos e iniciativas voltadas à inclusão das pessoas autistas no município. Um momento essencial para o debate e para o fortalecimento de políticas e práticas inclusivas.
















































O autismo afeta a comunicação, linguagem, comportamento e interação social, mas se manifesta de forma diferente em cada indivíduo, com maior ou menor necessidade de suporte à pessoa com autismo. 

O termo autismo surgiu em 1908, mas somente a partir das décadas de 70 e 80 é que passou a ser considerado um transtorno do desenvolvimento. Com a informação mais acessível, os diagnósticos passaram a ser mais comuns e a luta por uma rede de atendimento para terapias específicas têm aumentado na sociedade brasileira.

Com um período relativamente recente de maior conhecimento sobre o autismo, as instituições públicas também estão se adaptando para os novos tempos em que há maior incidência do diagnóstico de TEA para prestar o atendimento necessário. 

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