Guadalupe continua investindo em educação musical com “Oficina de Música”

Com o objetivo de disponibilizar às crianças e adolescentes práticas pedagógicas essencialmente voltadas ao fazer musical, nas quais a manipulação da música, pelo aluno, ocupa todo o tempo das atividades. 

Oportunizando desse modo, o prazer de tocar violão e bateria, particularmente dentro de um grupo, e desenvolver a habilidade de utilizar os instrumentos na sua mais tradicional função: acompanhar instrumentos solistas, sobretudo a voz humana, a Prefeitura de Guadalupe, por meio das secretarias de Educação e Cultura, Continua investindo em educação musical e na manhã desta sexta-feira 10/05, foi realizada a aula inaugural da turma de 2024 no projeto “Oficina de Música”, que atenderá alunos das escolas Eduarda Batista, Cedeg e Hipólito.



A abertura do projeto foi realizadano local onde as aulas serão ministradas pelo músico IRVING EMANOEL, com auxílio de Rone e Wendel, no Memorial Porto Seguro (Museu).

Além dos alunos e pais, participaram da abertura a prefeita Neidinha Lima, secretária de educação Erenilce Sousa, a supervisora da rede municipal Sílvia Trajana, vereadora Hélvia Almeida, psicóloga Anicásia Rocha, secretária Elieide Barbosa e direção e coordenação das escolas citadas acima.



Segundo a prefeita Neidinha Lima, o objetivo principal do projeto é promover a socialização de indivíduos sem perder de vista uma formação musical de qualidade. A construção de seres humanos sensíveis e melhores cidadãos vêm a ser o desafio principal de um educador que se preocupa com a sensibilização e socialização do aluno por meio de uma abordagem vivencial coletiva.


Para a secretária de educação Erenilce Sousa, o projeto “Oficina de Música” busca oportunizar práticas musicais significativas para as crianças e adolescentes da Cidade de Guadalupe tendo o violão e a bateria como foco, desenvolvendo dessa forma, a capacidade instrumentista e musical. A proposta do projeto de musicalidade surgiu do anseio dos participantes dos grupos e também dos instrutores sociais, disponibilizando assim, num primeiro momento, às crianças e adolescentes práticas pedagógicas embasadas e voltadas essencialmente ao fazer musical.










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