O câncer de mama é um tumor maligno que se desenvolve como consequência de alterações genéticas em algum conjunto de células que passam a se dividir descontroladamente. Para orientar a população sobre a doença, a Prefeitura de Guadalupe, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, realizou na manhã desta quarta-feira 25/10, mais uma ação em alusão ao “Outubro Rosa”, mês de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero.
Com a presença do público-alvo que foram as mulheres e equipes de profissionais de saúde, também estiveram presentes a prefeita Neidinha Lima, os vereadores Jesse James e Hélvia Almeida, que acompanharam as palestras e atendimentos dos médicos Dr. Túlio Martins Dra. Viviane Osório e da enfermeira e coordenadora Jucilene Andrade.
Sinais e sintomas:
- Qualquer nódulo mamário em mulheres com mais de 50 anos;
- Nódulo mamário em mulheres com mais de 30 anos, que persistem por mais de um ciclo menstrual;
- Nódulo mamário de consistência endurecida e fixo ou que vem aumentando de tamanho, em mulheres adultas de qualquer idade;
- Saída espontânea de secreção unilateral (um dos mamilos);
- Lesão de pele na mama que não responde aos tratamentos tópicos;
- Homens com mais de 50 anos com tumoração palpável unilateral;
- Presença de linfadenopatia axilar;
- Aumento progressivo do tamanho da mama, com a presença de sinais de edema, como pele com aspecto de casca de laranja;
- Retração na pele da mama;
- Mudança no formato do mamilo.
Como e onde buscar tratamento:
Toda mulher, em qualquer faixa etária, deve conhecer seu corpo e estar atenta a qualquer alteração. Caso detecte algo, deve buscar orientação e ajuda em uma Unidade Básica de Saúde (UBS).
Uma das medidas instituídas dentro da política pública para a detecção precoce do câncer de mama está no rastreamento por mamografia. O exame deve ser feito por mulheres, na faixa etária dos 50 aos 69 anos, a cada 2 anos, mesmo que não apresentem sinais ou sintomas da doença e a porta de entrada dessa paciente é a Unidade Básica de Saúde (UBS), onde o médico da família faz a solicitação do exame. A partir do resultado, a paciente é encaminhada para uma unidade de referência para tratamento.
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